Eis aqui um recorte de uma entrevista que o escritor concedeu para um blog. O link para visualisar a entrevista completa, segue abaixo.
Seu doutorado sobre a obra de Carlos Drummond de Andrade, nos anos 60, foi por amor à obra do poeta, ou a tese, que resultou no livro Drummond, ‘o gauche’ no tempo levou-lhe às raias da paixão pelo vate de Itabira?
Não. É porque eu sempre pensei e dizia sempre aos meus alunos, quando orientava teses na universidade: o assunto de sua tese tem que ser apaixonante, pois você vai passar três, quatro, cinco anos, ou mais, debruçado sobre aquilo, portanto seria muito bom que o assunto não fosse uma coisa aborrecida. Desde a adolescência eu gostava da poesia de Drummond, como gostava da poesia de outros também, mas evidentemente que Drummond era superior à média dos poetas brasileiros. Tinha empatia por sua obra.
Link: http://anacadengue.com.br/?p=1324
Nem todos pensam assim!
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