segunda-feira, 10 de outubro de 2011

E se...

Se eu pudesse viajar, largaria tudo agora. Desligaria a tv evisitaria os lugares lindos que só vivi nos meus sonhos, desde os tempos de infância.
Iria de barco porque, de longe, é muito mais elegante. Me despediria da minha vidinha antiga, mas com promessas de lembranças pelos postais.
Levaria uma bagagem bem leve, porque não é preciso de muito quando se tem o coração cheio de esperanças!
O destino? Bem, não sei ao certo. Mas contemplaria a neve, as folhas lindas do outono no hemisfério norte; a ventania da Grécia; as luzes francesas e o calor espanhol.
Alugaria uma lambreta, e passearia pelas ruelas de Roma, gritando: “Amate, amate, tutto il resto è nulla”
“Ame, ame, todo o resto é nada.” (Jean de La Fontaine).
E, por favor, não me culpem pela viagem excessiva. Sonhar é permitido e, além do mais, "[...] a vida é breve e o amor, mais breve ainda...", M. Quintana.

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